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Academicos Atuais

Academicos Atuais (31)

Wednesday, 21 November 2012 21:03

Joacil de Britto Pereira

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Nasceu no dia 13 de fevereiro de 1923, na cidade de Caic�, Estado do Rio Grande do Norte; filho de Francisco Clementino Pereira e D. Isabel de Brito Pereira. � casado com D. Neli Santiago Pereira, nascendo dessa uni�o oito filhos: Isabel Cristina, Eitel, Joacil, Augusto S�rgio, Amneres, Francisco Jos� , Nely e Rodrigo.

No in�cio da d�cada de 30, os seus pais deixaram o Rio Grande do Norte e estabeleceram-se na capital da Para�ba. Aqui, Joacil de Brito fez o curso prim�rio no Col�gio Jos� Bonif�cio e iniciou o Ginasial no Lyceu, prosseguindo em Garanhuns, Pernambuco. Retornou a Jo�o Pessoa, concluindo o secund�rio no Lyceu Paraibano, fundando, com alguns colegas, o Teatro do Estudante, destacando-se como diretor e ator na pe�a Se o Anacleto falasse , e em v�rias outras. Formou-se em Direito pela Faculdade do Recife, em 1950, na Turma do meio s�culo, sendo o orador oficial. Pelos m�ritos alcan�ados como estudante, foi contemplado com uma viagem por cinco pa�ses da Europa. Especializou-se em alguns ramos do Direito: P�blico, Constitucional, Eleitoral, Administrativo, Fiscal e Penal..Especializou-se, tamb�m, em Finan�as P�blicas e Direito Judici�rio Civil. Exerceu v�rias fun��es p�blicas, destacando-se: Secret�rio do Conselho Penitenci�rio, Redator de Anais e Debates da Assembl�ia Legislativa, Juiz do Tribunal de Justi�a Desportiva da Para�ba, Secret�rio de Governo e Chefe da Casa Civil, no Governo Fl�vio Ribeiro. Foi professor-fundador da Escola de Engenharia da Para�ba, tendo lecionado Ci�ncias das Finan�as. Lecionou, ainda, na Faculdade de Ci�ncias Econ�micas e na Faculdade de Direito.

Ingressando na pol�tica partid�ria, elegeu-se Deputado Estadual, por duas legislaturas, pela antiga UDN; em 1979, elegeu-se Deputado Federal pela extinta ARENA, sendo reeleito para um segundo mandato, de1983/1986, integrando a bancada do PDS e a Comiss�o Interpartid�ria da Constituinte, sendo seu Vice-Presidente nos anos de 1985 a 1986. Afastado da pol�tica, retornou ao magist�rio, aposentando-se nesta fun��o. � membro efetivo do Instituto Hist�rico e Geogr�fico Paraibano, tendo presidido a entidade por dois mandatos consecutivos; � membro do Instituto Paraibano de Genealogia e Her�ldica. Assumiu a sua Cadeira na Academia Paraibana de Letras a 15 de dezembro de 1972 e foi saudado pelo acad�mico Juarez Batista. Foi eleito Presidente da APL, tendo cumprido um mandato de tr�s anos, retornando ao cargo, novamente pelo voto, atualmente est� em pleno exerc�cio da presid�ncia da Casa, tendo conseguido recursos para concluir a restaura��o da sede da APL e dotar o audit�rio de um servi�o de ar condicionado, como tamb�m a restaura��o do acervo da Biblioteca �lvaro de Carvalho. J� recebeu diversas honrarias, como a Legi�o do M�rito Presidente Ant�nio Carlos, no grau de Grande Oficial, oficializado pelo MEC e Grande Oficial da Ordem do Ipiranga, em dezembro de 1981. Participou de v�rios Congressos Internacionais de Direito, no M�xico e na Inglaterra. J� foi agraciado com medalhas, diplomas e homenagens por diversos �rg�os e associa��es culturais. � detentor do t�tulo de Cidad�o das cidades de Bayeux, Alagoinha, Jo�o Pessoa, Teixeira e Guarabira.Al�m de publica��es em revistas especializadas, nas revistas da APL e nas revistas do IHGP, e nos jornais locais, Joacil de Brito escreveu e publicou, entre outros, os trabalhos: O Estado membro pode fiscalizar a administra��o financeira do munic�pio; O Estado membro tem a compet�ncia para instituir o impeachment; Da conveni�ncia da doa��o do sistema parlamentar de governo; O sufr�gio universal; O homem p�blico Afonso Campos; Idealismo e realismo na obra de Maquiavel; Novais Junior - ap�stolo da justi�a e da caridade; O gentil homem do Sabugy; Um estadista do imp�rio e da rep�blica; A sedi��o dos cru�is; Uma voca��o pol�tica; De mestre Escola a presidente; Um t�tulo de cidad�o; O voto distrital; Primeiro ano no parlamento; A pena de morte; Segundo ano no parlamento; Minha luta no parlamento; Argemiro de Figueiredo - a orat�ria do seu tempo; Jos� Am�rico de Almeida: a saga de uma vida; A vida e o tempo ( mem�rias, 3 volumes); A vida e o tempo (perfis).

Neste ano de 2001, o acad�mico Joacil de Brito Pereira recebeu a comenda de Membro Honor�rio da Academia Brasileira de Letras.

 

 

REFER�NCIA BIBLIOGR�FICA:

 

Informa��es do acad�mico

 

 

 

 

 

 

Wednesday, 21 November 2012 21:02

Humberto Cavalcanti Mello

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Nasceu em Jo�o Pessoa, em 28 de setembro de 1934; filho de Jos� Batista de Mello e D. Maria Deolinda Cavalcanti. � casado com a senhora Paola Frassinete com quem teve cinco filhos: Carmem, Etienete. Jos� Batista Neto, Humberto Junior e Luciana Maria.Estudou em Jo�o Pessoa, no Grupo Escolar Thomaz Mindello, Col�gio Diocesano Pio X e no Lyceu Paraibano; bacharelou-se em Direito pela Universidade Federal da Para�ba. Aposentado como Juiz de Direito e professor universit�rio, mant�m seu escrit�rio de advocacia, dividindo as atividades de advogado e a pesquisa hist�rica, colaborando, sempre, nos jornais da capital, escrevendo preferencialmente sobre temas relacionados � hist�ria da Para�ba. � s�cio efetivo do Instituto Hist�rico e Geogr�fico Paraibano, do Instituto Hist�rico e Geogr�fico de Campina Grande e do Instituto Paraibano de Genealogia e Her�ldica; s�cio das Academias de Letras Municipais do Brasil-sec��o Para�ba; S�cio correspondente da Academia de Letras de Campina Grande e do Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Rio Grande do Norte. Ingressou na Academia Paraibana de Letras em 12 de setembro de 1990, recepcionado pelo acad�mico e historiador Jos� Oct�vio de Arruda Mello.

Trabalhos publicados: Jo�o Pessoa-perfil de um homem p�blico, 1978; Trajet�ria pol�tica de Epit�cio Pessoa, 1979; A administra��o do Presidente Jo�o Pessoa, In: Jo�o Pessoa, a Para�ba e a Revolu��o de 30, 1979; Institui��es da Para�ba Colonial, In: Para�ba - das origens � urbaniza��o, 1989.

 

REFER�NCIA BIBLIOGR�FICA:

 

Arquivo da APL

 

 

 

 

 

Wednesday, 21 November 2012 21:00

Hildeberto Barbosa Filho

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Nasceu em 09 de outubro de 1954, na cidade de Aroeiras, Estado da Para�ba. Bacharelou-se em Ci�ncias Jur�dicas e Sociais pela Universidade Federal da Para�ba; tem curso de Licenciatura em Letras Cl�ssicas e Vern�culas (UFPB); Especializa��o em Direito Penal, pela USP e Mestrado em Literatura Brasileira, pela UFPB, com disserta��o intitulada Sanhau�: poesia e modernidade. Logo cedo, iniciou sua vida de professor, lecionando L�ngua Portuguesa e Literatura Brasileira em col�gios p�blicos e particulares. Ingressou no ensino superior, atrav�s de concurso p�blico, sendo, atualmente, professor da Universidade Federal da Para�ba, lecionando Literatura Brasileira, Teoria da Literatura e Literatura Portuguesa, no curso de Letras, ministrando aulas, tamb�m, no curso de Comunica��o Social, ao mesmo tempo, prepara-se para concluir o curso de doutorado em Literatura Paraibana. Al�m de professor universit�rio, Hildeberto � cr�tico liter�rio, escritor, poeta e jornalista; mant�m uma coluna em o Jornal O Norte, escrevendo sobre literatura. Colabora em os jornais A Uni�o, Correio da Para�ba, O Momento, Correio das Artes; Jornal do Com�rcio e Di�rio de Pernambuco (PE); O Galo (RN), O P�o (CE); D.O. Leitura (SP);Suplemento Liter�rio de Minas Gerais (MG) e a Revista Cultura Vozes (RJ). Coordenou o Projeto LER e editou a revista Ler. Constantemente, � convidado para participar em simp�sios, congresso e semin�rio como palestrante e conferencista. Assumiu a Cadeira n� 06 da APL, em 10 de setembro de 1999, recepcionado pelo acad�mico Jos� Oct�vio de Arruda Mello. Bibliografia: (Poesia) A geometria da paix�o, UNIGRAF, 1986; O livro da agonia e outros poemas, Id�ia, 1991; S�o teus estes boleros.Jo�o Pessoa: Id�ia, 1992; O ex�lio dos dias.Jo�o Pessoa: Id�ia, 1994; Desolado lobo.Jo�o Pessoa: Id�ia, 1994; A comarca das pedras Jo�o Pessoa: Manufatura, 1997; Ofert�rio dos bens naturais.Jo�o Pessoa: Manufatura, 1998. Cr�tica liter�ria e ensaios: Aspecto do Augusto dos Anjos. Jo�o Pessoa: SEC/DGC, 1981; A conviv�ncia cr�tica: ensaios sobre a produ��o liter�ria da Para�ba. Jo�o Pessoa: Governo do Estado, 1985; Ascendino Leite: a paix�o de ver esentir. Jo�o Pessoa: SECETUR, 1985; Osias Gomes: a plenitude humana e liter�ria. Jo�o Pessoa: SECETUR, 1986; Sanhau�: uma ponte para a modernidade. Jo�o Pessoa: FUNESC, 1989; A impress�o da palavra: literatura e jornalismo cultural. Jo�o Pessoa: Id�ia, 1993; Os desenredos da cria��o: livros e autores paraibanos. Jo�o Pessoa: UFPB, 1996; Namoro com a doce banalidade. Jo�o Pessoa: Id�ia, 1997.

Al�m dessas publica��es, Hildeberto tem v�rias outras em co-autoria como, tamb�m, participa��o em obras coletivas, e alguns t�tulos a publicar.

 

 

REFER�NCIA BIBLIOGR�FICA:

 

Curr�culo elaborado pelo acad�mico

 

 

 

 

 

Wednesday, 21 November 2012 20:58

Guilherme Gomes da Silveira D´Avila Lins

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Guilherme Gomes da Silveira d´Avila Lins, médico, professor universitário e pesquisador de história, nasceu na capital paraibana em 26 de novembro de 1941, filho do também médico e professor universitário Dr. Antonio d´Avila Lins (in memoriam), um dos fundadores do ensino médico na Paraíba, e de D. Helena da Silveira d´Avila Lins (in memoriam), nona neta de Duarte Gomes da Silveira, um dos heróis da conquista da Paraíba em 1585. 


Casou-se em São Paulo com a Dra. Rita Maria Cury d´Avila Lins, natural da cidade de Ponta Grossa (PR), médica, psicanalista, filiada � International Psychoanalytical Association (IPA), de cujo matrimônio nasceu Eduardo Cury d´Avila Lins, Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Anhembi-Morumbi (SP) com curso de redação publicitária pela Miami ad School ESPM (SP). 

Desde cedo Guilherme Gomes da Silveira d´Avila Lins manifestou seu pendor para a medicina, para a história e para as letras de um modo geral. No campo da história tem dedicado, de forma autodidática, uma devotada atenção mediante estudos e pesquisas que já duram mais de quatro décadas. 

Até o quarto ano primário estudou em escola particular, inicialmente, por muito pouco tempo, com D. Camerina Bezerra Cavalcanti e a seguir com D. Francisca de Ascensão Cunha, ambas Professoras Catedráticas, já então aposentada, da antiga Escola Normal da capital paraibana. Na mesma cidade cursou o quinto ano primário no Colégio Pio X (Marista), onde prestou o exame de admissão ao curso ginasial, todo ele cursado lá mesmo. Daí transferiu-se para o Liceu Paraibano onde permaneceu durante todo o primeiro ano colegial (científico). A seguir transferiu-se mais uma vez, então com bolsa de estudos, para o velho Colégio Pedro II (Internato) no Rio de Janeiro, onde concluiu o curso colegial obtendo o título de Bacharel em Ciências e Letras conferido por esse educandário. 

Ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), tendo colado grau de M�dico em 1968. Ap�s breve perman�ncia na sua cidade natal rumou para S�o Paulo (capital) fixando a� resid�ncia durante muitos anos, onde passou a exercer a profiss�o m�dica e onde fez v�rios cursos de p�s-gradua��o Lato Sensu e Strictu Sensu, al�m de v�rias dezenas de cursos de extens�o de curta dura��o. Participou, inclusive ativamente, de algumas dezenas de congressos, simp�sios etc. de car�ter local, regional, nacional e internacional. Publicou dezenas de artigos em revistas m�dicas nacionais e em peri�dicos sobre educa��o m�dica. Ainda residindo em S�o Paulo, exerceu a doc�ncia m�dica (gradua��o e p�s-gradua��o) em v�rias institui��es de ensino superior, tanto na capital paulista quanto no interior do Estado (USP, OSEC [atual UNISA], FM [Mar�lia-SP], EPM [hoje fazendo parte da UNIFESP] e IBEPEGE). 

O chamamento tel�rico o fez retornar ao seu rinc�o natal onde pouco depois ingressou por concurso na Universidade Federal da Para�ba (UFPB), ensinando a sua especialidade m�dica, Gastroenterologia. Na UFPB exerceu diversos cargos administrativos como Membro da C�mara Departamental (CD), Chefe do Departamento de Medicina Interna (DMI), Conselheiro do Centro de Ci�ncias da Sa�de (CCS), Membro do Colegiado do Curso de Medicina (CCM), Chefe do Servi�o de Gastroenterologia (SG) do Hospital Universit�rio Lauro Wanderley (HULW) e Membro do Conselho de Administra��o (CA) do HULW. A partir do ano 2000 passou a ser tamb�m membro pesquisador de Hist�ria no N�cleo de Documenta��o e Informa��o Hist�rica Regional (NDIHR) mediante expressa solicita��o deste �rg�o Suplementar da UFPB ao CCS para que liberasse parte da sua carga hor�ria na �rea da Sa�de a fim de prestar colabora��o na �rea de hist�ria. 

Aposentou-se em 2003, ocasi�o em que � por aprova��o un�nime do DMI e do CCS, al�m da decis�o un�nime do Conselho Universit�rio (CONSUNI)�foi-lhe outorgado o t�tulo de Professor Em�rito da UFPB, o mais alto t�tulo honor�fico conferido a um docente desta Universidade.

Na �rea de hist�ria, no decurso da sua longa forma��o autodid�tica, arrimou-se � linha met�dica e hermen�utica fazendo-se um pesquisador do per�odo colonial do Brasil, principalmente do Nordeste brasileiro e em particular da Para�ba, incluindo-se a�, obviamente, a fase do dom�nio neerland�s. Tem algumas dezenas de trabalhos publicados nessa �rea, os quais poder�o ser apreciados com mais detalhes no seu Curriculum Vitae (Sinopse) [Vide o Anexo], al�m de v�rios outros trabalhos ainda in�ditos, dentre os quais se destaca uma alentada cr�tica de atribui��o da protocr�nica da Para�ba em l�ngua portuguesa, o Sum�rio das Armadas, a qual foi elaborada em tr�s volumes, tendo merecido, com muita honra para o autor, o pref�cio do Dr. Jos� E. Mindlin, Membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). Dentre os seus trabalhos j� publicados registre-se aqui apenas o primeiro livro de cr�tica hist�rica sobre o per�odo colonial da Para�ba, intitulado Uma aprecia��o cr�tica do per�odo colonial na �Hist�ria da Para�ba Lutas e Resist�ncia�, obra esta que recebeu um �Voto de Aplauso� aprovado por unanimidade pelo Conselho Estadual de Cultura da Para�ba (12 de junho de 2006). Tem ministrado in�meras confer�ncias, palestras e aulas tanto na UFPB quanto em outros locais, bem como tem organizado e ministrado cursos sobre a Para�ba colonial. 

Foi eleito S�cio Efetivo do Instituto Hist�rico e Geogr�fico Paraibano (IHGP) no dia 27 de fevereiro de 1999, tendo tomado posse na Cadeira N.� 07 (Patrono: S�cio Fundador Jo�o Rodrigues Coriolano de Medeiros; pen�ltimo ocupante: Prof. Octac�lio N�brega de Queiroz) no dia 09 de julho de 1999, ocasi�o em que foi saudado pelo Dr. Joacil de Britto Pereira, j� ex-Presidente dessa mesma institui��o e ent�o Presidente da Academia Paraibana de Letras (APL). 

� ainda S�cio Efetivo do Instituto Paraibano de Genealogia e Her�ldica (IPGH), S�cio Honor�rio do Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Cariri (IHGC), S�cio Correspondente do Instituto Hist�rico e Geogr�fico de Campina Grande (IHGCG), S�cio Correspondente do Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Rio Grande do Norte (IHGRN), S�cio Correspondente do Instituto Arqueol�gico, Hist�rico e Geogr�fico Pernambucano (IAHGP), S�cio Correspondente do Instituto Hist�rico e Geogr�fico de Alagoas (IHGAL), S�cio Correspondente do Instituto Geogr�fico e Hist�rico da Bahia (IGHB), S�cio Correspondente do Instituto Hist�rico e Geogr�fico de S�o Paulo (IHGSP), S�cio Correspondente do Instituto Hist�rico e Geogr�fico do Paran� (IHGPR) e S�cio Efetivo da Sociedade Paraibana de Arqueologia (SPA). 

Ademais � Membro Efetivo da Academia Paraibana de Filosofia (APF), Membro Titular da Academia Paraibana de Medicina (APMED), Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de M�dicos Escritores � Regional da Para�ba (SOBRAMES-PB), Membro Efetivo da Uni�o Brasileira de Escritores � N�cleo da Para�ba (UBE-PB) e Membro Fundador da Academia de Letras e Artes do Nordeste � N�cleo da Para�ba (ALANE-PB). Finalmente, no dia 15 de janeiro de 2008 foi eleito Membro Efetivo da Academia Paraibana de Letras (APL), onde a 09 de maio de 2008 tomou posse da Cadeira N.� 19 (Patrono: Irineu Ferreira Pinto; Fundador: Dr. Durwal Cabral de Almeida e Albuquerque; primeiro sucessor: Dr. Amaury Ara�jo de Vasconcelos), ocasi�o em que proferiu o discurso intitulado Imortalidade, uma idealiza��o do ser humano, tendo sido saudado pelo Acad�mico Dr. Manuel Batista de Medeiros.

 

 

 

 

 

 

 

Wednesday, 21 November 2012 20:57

Flávio Sátiro Fernandes

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Nasceu em 13 de janeiro de 1942 , na cidade de Patos, Estado da Para�ba, filho de Sebasti�o Francisco de D. Em�lia S�tiro Fernandes. � casado com a senhora Eliane Fernandes e tem quatro filhos. Fez os estudos prim�rios na cidade natal e bacharelou-se em Direito pela Faculdade do Recife, em 1954. Tem cursos de Mestrado e Doutorado em Direito, realizados em S�o Paulo ; na Universidade Federal da Para�ba, fez Mestrado em Filosofia, Especializa��o em Direito e em Metodologia do Ensino Superior. Formado,exerceu a advocacia de Of�cio em Patos, onde, tamb�m lecionou nas escolas pertencentes � Funda��o Francisco Mascarenhas;foi diretor da Faculdade de Ci�ncias e Letras de Patos e Secret�rio de Educa��o deste munic�pio. Transferiu-se para Jo�o Pessoa, em 1975, quando foi nomeado Secret�rio do Interior e Justi�a. Exerceu a Procuradoria Geral do Tribunal de Contas do Estado , sendo, tamb�m, Conselheiro deste Tribunal.� professor universit�rio,lecionando Direito Internacional P�blico, Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado, na UFPB.; leciona Direito Constitucional e Introdu��o ao Direito, na Faculdade de Ci�ncias Jur�dicas e Sociais dos Institutos Paraibanos de Educa��o (IP�); professor de Introdu��o ao Direito , na Faculdade de Ci�ncias Econ�micas de Patos. Em dezembro de 1990, foi eleito Presidente do Tribunal de Contas, cargo que j� havia exercido em 1983. Assumiu a sua Cadeira na Academia Paraibana de Letras, em 18 de maio de 1990, com discurso de sauda��o do acad�mico Wellington Aguiar.Trabalhos publicados: Hist�ria Constitucional da Para�ba; Aspectos do Direito P�blico; Manual do prefeito e do vereador; O poder da reforma constitucional e outros estudos; Festa de setembro; Geografia do corpo (poemas); Augusto dos Anjos e a Escola do Recife; Problemas ecol�gicos da Para�ba.

 

REFER�NCIAS BIBLIOGR�FICAS :

 

AGUIAR, Wellington.Discurso de sauda��o, In: O pensamento jornal�stico de Epit�cio Soares, p.21.

Arquivo da APL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Wednesday, 21 November 2012 20:55

Evaldo Gonçalves de Queiroz

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Nasceu em São João do Cariri, Estado da Paraíba, em 15 de junho de 1933; filho de José Gonçalves de Queiroz e d. Felismina Maria de Queiroz. Estudou no Colégio Diocesano Pio XI, em Campina Grande, tendo os cursos de Direito, pela Universidade Federal da Paraíba e Filosofia, pela Universidade Federal de Pernambuco. É advogado, professor universitário, escritor e político. Entre as funções públicas, ressaltamos: Funcionário do IBGE –Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Diretor de Educação e Cultura de Campina Grande; Promotor Público das Comarcas de Pocinhos e Campina Grande; Secretário da Administração de Campina Grande; secretário da Administração do Estado, na no governo Ernani Sátyro; Chefe da Casa Civil do Governo do Estado da Paraíba, 1973;, ; atualmente, ocupa o cargo de Secretário da Ação Social do Governo do Estado, tendo ocupado, também, a Secretaria de Educação do Estado, neste ano de 2000. Foi professor de História Gral e do Brasil no Colégio Diocesano Pio XI, Colégio Estadual de Campina Grande e do Colégio Técnico de Administração; professor de Geografia Humana da Faculdade de Ciências Econômicas de Campina Grande e professor de Geografia Econômica da Faculdade de Ciências da Administração da Universidade Regional do Nordeste; professor de Estudos dos Problemas Brasileiros da UFPB. Vereador em Campina Grande; Deputado Estadual, por três mandatos consecutivos; Governador , eventual, do Estado, em 1985; Deputado Federal (1986/1994); membro do Conselho Estadual de Educação do Estado; membro efetivo da Associação Brasileira de Técnicos em Administração. Foi Presidente da Assembléia Legislativa do Estado (1985/86); Líder do Governo Ivan Bichara, 1976/78; Alguns dos seus trabalhos publicados: Ocidentes: legados e perspectivas, 1957; A América pré-colombiana, 1957; Nossa primeira defesa (discurso de orador de turma), 1963; Do horário do comércio (parecer), 1963; Do \"Quorum\" nas câmaras de vereadores (parecer), 1963; Capitalismo: crises e alternativas, 1964; Geografia humana: Conceito e objetivo, 1964; Modelos de código tributário municipal, 1969; Manuais de serviço tributário e patrimônio, 1969; Plano de classificação de cargos, 1969; A verdade, somente a verdade, 1970; Integração política: fatos de segurança nacional (discurso como orador ta turma do II Ciclo de Estudos sobre o Desenvolvimento e Segurança, promovido pela ADESG); A revolução brasileira: desenvolvimento e modelo político, 1975; Festa do dever cumprido, 1975; José Américo: profeta em sua terra, 1977; João Calmon: cidadão do Brasil, 1977; Da recompensa de ser Deputado, 1978; Da hora e da vez de agradecer, 1981; Argemiro: líder do seu povo, 1981;Sonho de estudante, lição de eternidade, 1981; Afonso Campos e Campina na primeira república, 1981; Três discursos: Mais um dos nossos- A grandeza do quotidiano e Ouvir ou ver estrelas?, 1983; O mundo começa em Campina, 1984; Epitácio contra o epitacismo?; Auroras que jamais entardecerão, 1984; A hora é esta! o nordeste não pode mais esperar, 1987; À Paraíba sempre, 1989; Meu capital é o trabalho, 1990; Valeu, amigos!, 1991; Memória política, 1993; Alegria de poder voltar, 1994; Elpídio: o homem - encontro, 1998; Signos da Paraíba, 1990; Cristiano Lauritzen, 2000. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Curriculum vitae elaborado pelo acadêmico

 

 

 

 

Wednesday, 21 November 2012 20:53

Eurivaldo Caldas Tavares

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Nasceu no dia 29 de abril de 1921, filho do Dr. Eur�pedes da Costa e de D. Maria das Dores Caldas Tavares. Estudou no Grupo Escolar Thomaz Mindelo e no Semin�rio Arquidiocesano da Para�ba, cursando, a�, o ginasial e o colegial. Na Universidade Cat�lica do Recife, revalidou o seu curso de Filosofia, o que lhe deu o direito de lecionar em cursos superiores, ingressou, ent�o, como professor, no Instituto Paraibano de Educa��o (IP�), atual UNIP�. J� era professor do curso m�dio, lecionando Latim, Religi�o e L�ngua Francesa em col�gios de Campina Grande, Sap� e Jo�o Pessoa; possui os cursos de aperfei�oamento, em: Professor de Ensino Secund�rio (CADES), pelo Minist�rio da Educa��o e Cultura, em 1959; Rela��es P�blicas e Humanas; Estat�stica, pelo IBGE; Problemas de Administra��o e Contabilidade; Seguran�a e Desenvolvimento (ADESG); Curso de Extens�o Universit�ria para forma��o de Professor de Estudos de Problemas Brasileiros pela UFPB., 1973. Professor-fundador do Col�gio Comercial Dr. Cor�lio Soares, de Sap�; Vice-diretor do Col�gio Diocesano Pio XI, de Campina Grande; Secret�rio de Educa��o da Prefeitura de Jo�o Pessoa; Diretor da Escola Regimental da Pol�cia Militar da Para�ba; Professor Adjunto, por concurso, da UFPB.

Como sacerdote, exerceu as fun��es de: Capel�o do Col�gio Diocesano Pio XI, de Campina Grande; Capel�o do Hospital Regional Dr. S� Andrade, de Sap�; p�roco da cidade de Sap�; p�roco da Igreja de Nossa senhora de F�tima, Jo�o Pessoa; Capel�o do Hospital Napole�o Laureano, Jo�o Pessoa; Capel�o da Penitenci�ria Modelo, Jo�o Pessoa; Capel�o do Externato Santa Dorot�ia, Jo�o Pessoa; Major-Capel�o da Pol�cia Militar da Para�ba; Capel�o interino do I� Grupamento de Engenharia e Constru��o da Para�ba; Capel�o da Santa Casa de Miseric�rdia.Atualmente, aposentado, continua celebrando missa em um orat�rio privado em sua resid�ncia, dedicado a Nossa Senhora Medianeira de todas as Gra�as. Descendente de cat�licos convictos, o C�nego Eurivaldo Tavares tem demonstrado, no exerc�cio eclesi�stico, abnega��o e dignidade, conquistando a simpatia dos paroquianos e da sociedade em geral, tendo sido, por sua atua��o, agraciado com diversas honrarias, destacando-se: Cidad�o Honor�rio da cidade de Sap�; Patrono da Biblioteca Paroquial de Sap�; C�nego Honor�rio do Cabido Metropolitano da Para�ba. Recebeu as distin��es: Medalha e diploma de Amigo da Marinha, pelo 3� Distrito Naval Brasileiro; diploma de Colaborador Em�rito da Pol�cia Militar da Para�ba e do Ex�rcito; diploma e medalha de O Pacificador, conferidos pelo Minist�rio do Ex�rcito; medalha e diploma do M�rito Universit�rio, do IP�, recebeu o t�tulo de Monsenhor. � membro efetivo do Instituto Hist�rico e Geogr�fico Paraibano e do Instituto Paraibano de Genealogia e Her�ldica; assumiu a sua Cadeira na Academia Paraibana de Letras, em 05 de mar�o de 1980, sendo recepcionado pelo acad�mico De Castro e Silva. � colaborador das Revistas do IHGP e da Academia Paraibana de Letras.

Bibliografia: Subs�dios para a hist�ria de Mari (ex-Ara��), Jo�o Pessoa: Teone, 1953; O Semin�rio Arquidiocesano da Para�ba e o Jubileu de diamante de funda��o, A Uni�o, 1954; Qualidades naturais e virtudes morais e c�vicas do militar, Oficinas gr�ficas d da ETFPB, 1970; 140 anos a servi�o da nossa seguran�a, A Uni�o, 1971; Bases filos�ficas do ensino de Moral e C�vica, GRAFISA, 1971;Perfil biogr�fico de D. Mois�s Coelho, INTERPLAN, 1971; 70 anos do Instituto Hist�rico e Geogr�fico Paraibano, A Uni�o, 1975;Duas vidas a servi�o da Para�ba, A Uni�o, 1976; Deus, P�tria e Fam�lia, A Uni�o, 1977; Soldado paraibano, orgulho do grande presidente, A Uni�o; Implica��es da axiologia no estado de moral e c�vica, A Uni�o, 1978; Subs�dios para o estudo de problemas brasileiros, A Uni�o, 1980; Legendas que se entrela�am, A Uni�o, 1980; Subs�dios para o estudo de problemas brasileiros, 2� ed.UFPB; 1981; Tavares Cavalcanti, o romano antigo, GRAFISA, 1981; S�culo e meio de bravura e hero�smo, A Uni�o, 1982; MathiasFreire-padre, poeta, arcanjo e passarinho, GRAFISA, 1982; Monsenhor An�sio – cultor da ci�ncia divina e da ci�ncia humana, GRAFISA, 1983; Subs�dios para o estudo de problemas brasileiros, 3� ed. 1983; C�nego Jo�o de Deus - o amigo, o padre e o poeta, GRAFISA, 1985; Itiner�rio da Para�ba Cat�lica, GRAFSET, 1985; Di�genes Caldas – um mission�rio do bem comum, Gr�fica Progresso Ltda, 1986; Retrato nobre – tra�os biogr�ficos de Eur�pedes Tavares, UNIGRAF, 1989; Monsenhor Tib�rcio – um ap�stolo e formador de ap�stolos, UNIGRAF, 1990; recentemente, lan�ou a 2� edi��o, ampliada de Perfil biogr�fico de D. Mois�s Coelho.

REFRE�NCIA BBIBLIOGR�FICA:

Arquivo da APL.

Informa��o prestada pelo acad�mico, em janeiro/2002

 

 

 

 

 

 

Wednesday, 21 November 2012 20:52

Elizabeth Figueiredo Agra Marinheiro

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Nasceu na cidade de Campina Grande, Estado da Para�ba; filha de Agripino da Costa Agra e D. Maria Figueiredo Agra. Estudou em Campina Grande, no Col�gio Alfredo Dantas e no Col�gio Estadual; bacharelou-se em Letras Neolatinas, na Faculdade de Filosofia do Recife, tendo realizado curso de Licenciatura em Letras Neolatinas,na Faculdade de Filosofia de Campina Grande. Tem curso de P�s-Gradua��o em Ling��stica e Letras pela Pontif�cia Universidade Cat�lica do Rio Grande do Sul, em 1974; sendo, tamb�m, p�s-graduada em Introdu��o � Pesquisa Cient�fica, Teoria Liter�ria I, Introdu��o � Ling��stica, Semiologia, Teoria da Comunica��o, Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa, Teoria do Conhecimento e Teoria Liter�ria II. Tem doutorado e p�s-doutorado em Letras pela Universidade de Madrid. Al�m destes, possui v�rios outros cursos de Extens�o realizados em Campina Grande, Jo�o Pessoa, Recife, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Entre as atividades docentes exercidas pela acad�mica, destacamos: Professora de: Latim e de Portugu�s, no Col�gio Estadual; Franc�s e Portugu�s, no Gin�sio da Escola de Artes de Campina Grande; Portugu�s, no Col�gio Municipal Anita Cabral e professora titular (fundadora) de Teoria Liter�ria do Departamento de Ci�ncias Humanas, Letras e Artes da Universidade Regional do Nordeste (FURNE).� professora de Teoria Liter�ria I e II da UFPB. J� representou o Brasil em Simp�sios realizados em Madrid; ministrou cursilhos de Literatura Nordestina em Sevilha e Santiago de Compostella (Espanha). Em Viena, foi a representante dos Cursos Ibero-Americanos de Madrid, nos Congressos Internacional de Semi�tica (1979). � detentora de Comendas, Trof�us e Mo��es conferidas por diversas intitui��es culturais do Brasil e do Exterior. Recebeu o Pr�mio Jos� Ver�ssimo, em 1981, conferido pela Academia Brasileira de Letras, pelo trabalho A bagaceira: uma est�tica dasociologia e o Pr�mio S�lvio Romero, 1983, com Vozes de uma Voz. Idealizou e coordena os Congressos de Cr�tica Liter�ria na Para�ba, promovendo Semin�rios Internacionais de Literatura, anualmente, realizados em Campina Grande.

Elizabeth Marinheiro foi a primeira mulher eleita para a Academia Paraibana de Letras. Assumiu a sua Cadeira, em 02 de maio de 1980 e foi recepcionada pelo acad�mico M�rio Moacyr Porto. Sua produ��o liter�ria � vasta e significativa. Destacamos: Chegadas e andan�as(cr�nicas); O professor enquanto comunicador (ensaio sobre educa��o); A intertextualidade de formas simples (cr�ticas liter�rias sobre Ariano Suassuna); A bagaceira: uma est�tica da sociologia (cr�tica liter�ria sobre a Bagaceira); Vozes de uma voz; Manuel Bandeira (estudo cr�tico em l�ngua francesa); Jos� Am�rico de Almeida (estudo publicado em suplementos liter�rios de Belo Horizonte); Ilumina��o de Regina (conto); Em Virg�nius somos; Figueiredo Agra e o new criticismo (ensaio); O homem se eterniza pelo que escreve, Jo�o Pessoa: Universit�ria, 1980; Vozes de uma voz, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1982; Dicion�rio biobibliogr�fico do autor da microrregi�o do agreste da Borborema; Jo�o Pessoa: Universit�ria, 1982; O compromisso do escritor (com Edilberto Coutinho), Jo�o Pessoa: A Uni�o, 1983;Leituras. Antes e agora, (Corpus Para�ba). Bras�lia: Senado Federal, 1988; Novos h�bitos de leitura. Jo�o Pessoa: Universit�ria, 1990.

 

 

REFER�NCIA BIBLIOGR�FICA:

 

Arquivo da APL.

GUIMAR�ES, Luiz Hugo. Hist�ria da Academia Paraibana de Letras. Jo�o

Pessoa: A Uni�o, 2001.

 

Memorial Acad�mico, 1� ed

 

 

 

 

 

Wednesday, 21 November 2012 20:51

Dorgival Terceiro Neto

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Nasceu na Fazenda Santa Maria, munic�pio de Tapero�, Estado da Para�ba, em12 de setembro de 1932; filho do Senhor Melqu�ades Vilar e D. Eliza Vilar. Fez os cursos de Admiss�o e Ginasial no Gin�sio Diocesano de Patos, entre os anos de 1945 e 1949, e o curso Cl�ssico no Lyceu Paraibano (1950/52). Em 1937, bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Para�ba.

Iniciou a vida profissional no D.E.R, como auxiliar e escrit�rio, ascendendo a escritur�rio; foi Chefe de Pessoal, Assessor Administrativo e Procurador Geral. Posteriormente, passou a atuar no Tribunal de Justi�a como Subsecret�rio, em substitui��o ao titular; foi Secret�rio Geral da UFPB. antes da sua federaliza��o, no reitorado do Prof. M�rio Moacyr Porto, tendo, ainda, contribu�do para a concretiza��o do enquadramento da entidade como �rg�o federal, na instrumenta��o dos expedientes referentes ao ato. Exerceu as fun��es de Assessor Especial do antigo Conselho Estadual do Desenvolvimento, Diretor de Cr�dito de Fomento do Banco do Estado da Para�ba, tendo implantado as Carteiras Especializadas de Cr�dito Rural, Cr�dito Industrial e de Opera��es Especiais; foi Procurador do Estado da Para�ba, Professor de Direito Civil e de Direito Agr�rio da UFPB.;Prefeito de Jo�o Pessoa, Vice-Governador e Governador do Estado, no per�odo de agosto/78 a mar�o/79. Aposentado do servi�o p�blico, � advogado militante e jornalista. No Jornal A Uni�o, foi redator, redator-chefe, secret�rio e diretor eventual, dedica-se � pesquisa hist�rica, publicando os seus trabalhos na imprensa local. � membro do Instituto Hist�rico e Geogr�fico Paraibano e recebeu a Comenda do M�rito Cultural Jos� Maria dos Santos, outorgada pelo IHGP. Assumiu a sua cadeira na Academia Paraibana de Letras, em 17 de junho de 1999, recepcionado pelo jornalista e acad�mico Luiz Gonzaga Rodrigues. S�o de sua autoria: No��es preliminares de Direito Agr�rio, j� em 3� edi��o e adotado na UFPB., na UNIP� e na Universidade de Campina Grande; Gente de ontem, hist�ria de sempre, colet�nea de reportagens sobre fatos merecedores de registro para a posteridade.

REFER�NCIA BIBLIOGR�FICA :

Informa��es prestadas pelo acad�mico

 

 

 

 

 

Wednesday, 21 November 2012 20:49

Carlos Augusto Romero

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